Capitulo 14 - Unicórnios, Historia e Lenda
Capitulo 15 - Unicórnios, O Animal
Capitulo 16 - Unicórnios, O Chifre
Capitulo 17 - Grifo
Capitulo 14 - Unicórnios, Historia e Lenda
O unicórnio é uma das espécies mais antigas de animal que a humanidade tem conhecimento e esteve com ela durante toda sua história. Os primeiros registros da presença deste animal remontam ainda a Antiguidade. Estes animais ocupavam toda a superfície terrestre, tanto no mundo bruxo quanto no trouxa, mas eram bastante difíceis de serem vistos por estes últimos. Eram e ainda são considerados animais sagrados por ambos os mundos. Com o desenvolvimento da sociedade humana e sua crescente ocupação da superfície terrestre, o número de unicórnios diminuiu consideravelmente. Isto ocorreu principalmente no mundo dos trouxas, onde a espécie entrou em extinção e virou lenda, devido à caça descontrolada em busca de seu chifre, que possuía grande valor monetário e de cura. E hoje não há vestígios de sua presença em locais não-mágicos. No mundo bruxo, estes extraordinários animais encontraram segurança, pois são respeitados e tiveram seus poderes mágicos reconhecidos. E, atualmente, vivem em florestas selvagens e fechadas, onde possam estar livres e não possuem predadores. Este é um ponto crucial de sua existência, a liberdade, por isso não há como criar tais animais em cativeiro
A Lenda
O primeiro unicórnio chegou embrulhado em uma nuvem, impelida por um vórtice branco. Desceu com suavidade dos céus aos campos infantis da Terra. Dotado de um chifre de luz em espiral. Com seu chifre penetrou uma pedra, e uma fonte de borboteante de vida brotou. A Terra começou a ser fecundada com uma multidão de coisas frutíferas. Grandes árvores floresceram; e abaixo em suas sombras foram povoadas com bestas selvagens. Tudo isso era intenção de Deus, e o Unicórnio, o instrumento de seu querer. Deste modo se forma o Jardim do Unicórnio, é chamado Shamagim que quer dizer Lugar onde há Água. Deus fala ao Unicórnio então: " Unicórnio! Você só será, entre todas minhas criações a que em memória permanente da Luz, será seu motorista e guardião. Mas você nunca devolverá a Luz até a hora final do Fim do Tempo ". A duração do Unicórnio na Terra é muito maior que o do Homem.
A Lenda
O primeiro unicórnio chegou embrulhado em uma nuvem, impelida por um vórtice branco. Desceu com suavidade dos céus aos campos infantis da Terra. Dotado de um chifre de luz em espiral. Com seu chifre penetrou uma pedra, e uma fonte de borboteante de vida brotou. A Terra começou a ser fecundada com uma multidão de coisas frutíferas. Grandes árvores floresceram; e abaixo em suas sombras foram povoadas com bestas selvagens. Tudo isso era intenção de Deus, e o Unicórnio, o instrumento de seu querer. Deste modo se forma o Jardim do Unicórnio, é chamado Shamagim que quer dizer Lugar onde há Água. Deus fala ao Unicórnio então: " Unicórnio! Você só será, entre todas minhas criações a que em memória permanente da Luz, será seu motorista e guardião. Mas você nunca devolverá a Luz até a hora final do Fim do Tempo ". A duração do Unicórnio na Terra é muito maior que o do Homem.
Capitulo 15 - Unicórnios, O Animal
Não se pode afirmar com certeza como um unicórnio nasce, já que não há registros de que algum humano, bruxo ou não, tenha presenciado tal momento. Tem-se conhecimento de sua vida a partir dos 3 meses de idade, quando já é capaz de acompanhar sua mãe, e não se sabe ao certo quantos anos este animal é capaz de viver. Até os 8 meses, possui pêlo de cor dourada pura, com o chifre um pouco frágil que ainda não apresenta as espirais características. Suas mudas, tanto as de pêlo quanto as de chifre,são esporádicas. Ainda é considerado um bebê e depende dos mais velhos. Sua maturidade é alcançada quando completa os 10 meses, podendo seu dorso chegar a ter 1,70m. É quando passa a viver sozinho, juntando-se a outros somente na época de reprodução. O dourado de seu pêlo é completamente substituído por um branco imaculado, podendo ser usado na
fabricação de varinhas. Seu chifre alcança o tamanho definitivo e passa a sofrer mudas periódicas, podendo ser usado na preparação de poções.
Estrutura
Aos trouxas, devido à ausência de tais criaturas em seu mundo, têm uma descrição equivocada a respeito dos unicórnios. Muitos livros antigos deste povo o descrevem como uma besta extremamente feroz, similar em corpo a um cavalo, com cabeça de cervo, casco de elefante, cauda de javali, voz profunda e chifre negro. Certamente uma visão bastante criativa e irreal. Na realidade, o unicórnio possui um corpo visão trouxa branco puro que se assemelha ao do cavalo em porte e fisicamente, com a crina e a calda bastante longos e também brancos, como todo o animal. Seu chifre, que sai da parte central de sua fronte, pode chegar a meio metro de comprimento. Este apresenta espirais únicos de cada animal, como as impressões digitais humanas, que são responsáveis pela concentração de magia em sua ponta. É devido a esse acúmulo de magia que seu chifre é bastante utilizado no preparo de poções, pois possui um poder de proteção e cura para qualquer veneno. As patas do unicórnio são bastante fortes, finas e com músculos delineados, devido à sua vida nômade, e que lhe dá muita rapidez e agilidade. Possuem ainda cascos divididos em três partes, similar ao do elefante, e lisos e sólidos em sua parte inferior, o que os permite uma boa movimentação em qualquer tipo de terreno. Seu pêlo é curto e cobre todo o animal. Apresenta-se macio e numeroso durante todo o ano, mesmo na época de muda, assim como a crina e calda. É neste período que os fabricantes de varinhas obtêm suas matérias-primas sem apresentar perigo ou ferir o animal. O sangue do unicórnio é viscoso, de um prateado único e, assim como todo o animal, possui grandes poderes mágicos. Atribui-se ao seu sangue o poder de trazer a vida àqueles que estão à beira da morte ou condenados a uma semivida. Entretanto a única forma de conseguí-lo é sacrificando o animal, que, além de precisar de uma magia negra bastante forte, amaldiçoa a pessoa a partir do momento que o sangue lhe toca os lábios. A maldição foi o castigo por este indivíduo que demonstrou uma maldade e egoísmo extremo quando matou algo tão puro e inocente. É um ser selvagem, que habita jardins, sem lugar específico. Em função de suas viagens eles precisam descansar e para isso eles procuram um lugar escondido onde não haja perigo. Tomam água corrente e comem frutas e grãos maduros ou folhas tenras dessas árvores. A duração do Unicórnio na Terra é muito maior que o do Homem.
Estrutura
Aos trouxas, devido à ausência de tais criaturas em seu mundo, têm uma descrição equivocada a respeito dos unicórnios. Muitos livros antigos deste povo o descrevem como uma besta extremamente feroz, similar em corpo a um cavalo, com cabeça de cervo, casco de elefante, cauda de javali, voz profunda e chifre negro. Certamente uma visão bastante criativa e irreal. Na realidade, o unicórnio possui um corpo visão trouxa branco puro que se assemelha ao do cavalo em porte e fisicamente, com a crina e a calda bastante longos e também brancos, como todo o animal. Seu chifre, que sai da parte central de sua fronte, pode chegar a meio metro de comprimento. Este apresenta espirais únicos de cada animal, como as impressões digitais humanas, que são responsáveis pela concentração de magia em sua ponta. É devido a esse acúmulo de magia que seu chifre é bastante utilizado no preparo de poções, pois possui um poder de proteção e cura para qualquer veneno. As patas do unicórnio são bastante fortes, finas e com músculos delineados, devido à sua vida nômade, e que lhe dá muita rapidez e agilidade. Possuem ainda cascos divididos em três partes, similar ao do elefante, e lisos e sólidos em sua parte inferior, o que os permite uma boa movimentação em qualquer tipo de terreno. Seu pêlo é curto e cobre todo o animal. Apresenta-se macio e numeroso durante todo o ano, mesmo na época de muda, assim como a crina e calda. É neste período que os fabricantes de varinhas obtêm suas matérias-primas sem apresentar perigo ou ferir o animal. O sangue do unicórnio é viscoso, de um prateado único e, assim como todo o animal, possui grandes poderes mágicos. Atribui-se ao seu sangue o poder de trazer a vida àqueles que estão à beira da morte ou condenados a uma semivida. Entretanto a única forma de conseguí-lo é sacrificando o animal, que, além de precisar de uma magia negra bastante forte, amaldiçoa a pessoa a partir do momento que o sangue lhe toca os lábios. A maldição foi o castigo por este indivíduo que demonstrou uma maldade e egoísmo extremo quando matou algo tão puro e inocente. É um ser selvagem, que habita jardins, sem lugar específico. Em função de suas viagens eles precisam descansar e para isso eles procuram um lugar escondido onde não haja perigo. Tomam água corrente e comem frutas e grãos maduros ou folhas tenras dessas árvores. A duração do Unicórnio na Terra é muito maior que o do Homem.
Capitulo 16 - Unicórnios, O Chifre